Os Twi'leks usavam seus apêndices da cabeça, ou lekku, quando conversavam em sua língua natal, o Twi'leki. Esta língua era uma combinação de comunicação lingüística e movimentos físicos dos lekku.
Twi'leks foram onívoros, cultivando seus alimentos como carne de um animal chamado rycrit. Eles tinham uma boa disposição no que se refere a paciência e adaptabilidade. Como os Twi'leks aprenderam a sobreviver às terríveis tempestades de seu planeta natal, a força nem sempre era um pré-requisito em confrontos, e sim sua capacidade de lidar e interagir com as situações. Como dizia um provérbio Twi'lek, "Quando não se consegue vencer uma tempestade de calor, deve-se cavalgá-la.".
Os Twi'leks desenvolveram um nível industrial-tecnológico, com cata-ventos e turbinas para captar a energia eólica para transformá-la para suas indústrias e casas, cravadas nas montanhas Ryloth. Cada cidade era complexamente autônoma, e governada por um chefe de clã.
Não possuindo uma tecnologia que os permitissem a viajar pelo espaço, os Twi'leks começaram seus primeiros contatos na galáxia com planetas vizinhos, como Tatooine, trabalhando como piratas, contrabandistas e mercadores.
O planeta Ryloth provia a galáxia com o ryll, um poderoso aditivo. Twi'leks chamaram a atenção dos grandes criminosos ao começarem a vender sua própria gente como escravos. Desta forma, os Twi'leks tinham alguma coisa para poderem negociar com os chefes criminosos e ainda assim, manter o controle das minas de ryll. Infelizmente, muitos Twi'leks, a maioria fêmeas acabaram sendo sacrificadas em nome deste trade-off.
Durante a Guerra Civil, os Twi'leks permaneceram neutros, esperando não serem envolvidos no conflito. Eles viam a Aliança Rebelde e o Império como dois cabeças-quentes, que eventualmente se dissipariam. Só após o fim do conflito é que os oportunistas Twi'leks emergiram e prosperaram.
Twi'leks foram onívoros, cultivando seus alimentos como carne de um animal chamado rycrit. Eles tinham uma boa disposição no que se refere a paciência e adaptabilidade. Como os Twi'leks aprenderam a sobreviver às terríveis tempestades de seu planeta natal, a força nem sempre era um pré-requisito em confrontos, e sim sua capacidade de lidar e interagir com as situações. Como dizia um provérbio Twi'lek, "Quando não se consegue vencer uma tempestade de calor, deve-se cavalgá-la.".
Os Twi'leks desenvolveram um nível industrial-tecnológico, com cata-ventos e turbinas para captar a energia eólica para transformá-la para suas indústrias e casas, cravadas nas montanhas Ryloth. Cada cidade era complexamente autônoma, e governada por um chefe de clã.
Não possuindo uma tecnologia que os permitissem a viajar pelo espaço, os Twi'leks começaram seus primeiros contatos na galáxia com planetas vizinhos, como Tatooine, trabalhando como piratas, contrabandistas e mercadores.
O planeta Ryloth provia a galáxia com o ryll, um poderoso aditivo. Twi'leks chamaram a atenção dos grandes criminosos ao começarem a vender sua própria gente como escravos. Desta forma, os Twi'leks tinham alguma coisa para poderem negociar com os chefes criminosos e ainda assim, manter o controle das minas de ryll. Infelizmente, muitos Twi'leks, a maioria fêmeas acabaram sendo sacrificadas em nome deste trade-off.
Durante a Guerra Civil, os Twi'leks permaneceram neutros, esperando não serem envolvidos no conflito. Eles viam a Aliança Rebelde e o Império como dois cabeças-quentes, que eventualmente se dissipariam. Só após o fim do conflito é que os oportunistas Twi'leks emergiram e prosperaram.
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