terça-feira, 4 de novembro de 2008

Confederaçao dos sistemas independentes


Confederação de Sistemas Independentes, CSI abreviado, foi o governo formado por vários governos planetários, em conjunto com algumas corporações e empresas, que declararam suas intenções de deixar a República Galáctica durante a Crise Separatista e as Guerras Clônicas.

Naboo

Uma jóia brilhante no Anel Externo, Naboo tem renome em toda a galáxia como um centro de paz e aprendizado. Suas belas cidades coexistem em harmonia com as planícies gramadas e as colinas que as cercam. O clima é temperado, e os predadores mais perigosos são relegados, principalmente, ao peculiar núcleo aquático de Naboo. Ao contrário da maioria dos planetas que possuem núcleos de lava, Naboo é vazado e preenchido com oceanos que correm em seu centro. E, nessas águas profundas, são encontrados os ferozes Sando Aqua e Assassino Marítimo Opee.
Além dos humanos Naboo, há outra espécie nativa civilizada: os Gungans. Ao contrário dos pacifistas Naboo, os Gungans mantém um exército permanente, e sabe-se que já houve conflitos entre tribos. Na maior parte do tempo, os Chefes Gungan mantêm a paz e há tempo para se concentrar em coisas mais refinadas, como a contínua evolução da tecnologia das bolhas hidrostáticas que sustentam suas cidades subaquáticas. Em certo momento, embora os Naboo e Gungans não estivessem em conflito ativo, havia uma inegável tensão entre eles. Assim, eles raramente se misturavam.
Os pacíficos Naboo foram pegos totalmente de surpresa quando a Federação do Comércio lançou uma invasão ao seu planeta e tomou o controle do governo. Muitos Naboo pereceram sob o comando rígido do Vice-Rei Neimoidiano. A Rainha forjou uma aliança com os Gungans e um ataque de retaliação em duas frentes foi lançado para libertar Naboo e capturar o Vice-Rei.
Considerados como uma das culturas mais esclarecidas da galáxia, os Naboo construíram sua grande civilização a partir de uma origem humilde. Através dos séculos, evoluíram de simples colonos para artistas, acadêmicos e inventores.
Sua história começa em cerca de 3.950 ABY no planeta Grizmallt, com a ascensão ao trono da Rainha Elsinoré den Tasia. Para começar seu reino, Tasia introduziu uma nova era de exploração e colonização. Sob seu comando, Grizmallt passou as décadas seguintes lançando centenas de expedições ao espaço desconhecido. A maioria destas missões falhou com a destruição ou perda das naves colonas enquanto procuravam por mundos habitáveis, muito além das rotas hiperespaciais conhecidas. Nos últimos dias de sua vida, a Rainha Tasia patrocinou pessoalmente a última destas expedições. Com a bênção de um famoso Mestre Jedi, a nave colona Beneficent Tasia e suas naves de apoio, Constant e Mother Vima, partiram de Grizmallt em busca de fortuna e glória. A expedição tinha como destino o perigoso quadrante sul da galáxia, local de poucos povoados naquela época. Em Grizmallt, o derradeiro desejo da Rainha Tasia foi que esta última expedição encontrasse um lar no espaço inexplorado. Porém, pouco depois de sua morte, a Beneficent Tasia também se calou.
Os habitantes de Grizmallt assumiram que a Beneficent Tasia havia sido perdida como outras antes dela. Mas na verdade, a nave sobreviveu aos muitos perigos do espaço desconhecido. Embora severamente danificada e sem poder contatar Grizmallt, a expedição finalmente chegou à órbita de Naboo. Como se fossem guiados pelo último desejo de Tasia, os colonos descobriram que Naboo era um mundo fértil e pacífico, rico em recursos naturais e muito capaz de sustentar vida humana. Em aproximadamente 3.900 ABY, os colonos de Grizmallt aterrissaram oficialmente em Naboo.
Passadas algumas semanas desde sua chegada, os colonos encontraram os Gungans, a espécie nativa do planeta. Embora no início houvesse desconfiança mútua, nenhuma das espécies foi agressiva, e os humanos puderam estabelecer seu primeiro povoado sem incidentes. Nas décadas seguintes os colonos lentamente se espalharam pela maior massa de terra do planeta, construindo cidades e vilas para suportar a população crescente. Os colonos humanos se mantiveram nas planícies gramadas e no litoral, invadindo o território Gungan apenas ocasionalmente. Apesar disso, a tensão entre os humanos (que agora se denominavam Naboo, em homenagem a seu novo lar) e os Gungans permaneceu forte.
A vida em Naboo não era particularmente difícil e os colonos logo descobriram que tinham tempo de sobra para as artes e as ciências. Eles estabeleceram uma monarquia eleitoral, construíram lindas cidades, como Theed, e mantiveram uma cultura pacífica que valoriza a educação, as artes, a ecologia, e o avanço científico. O planeta é um membro respeitado da República e seus líderes são vistos como bem-educados e sociais.
Os Naboo são pacifistas rígidos. Como resultado, conflitos entre as comunidades Naboo e os Gungans não existem. E embora os Naboo pesquisem e inventem num amplo campo de novas tecnologias, eles raramente empregam seus conhecimentos na área militar. Os Naboo reconhecem a necessidade de se defender, mas a maioria de seus veículos e armas de combate são importados de outros sistemas. Os Naboo, então, modificam estes equipamentos para que se ajustem às suas necessidades e não agridam o meio ambiente.
Infelizmente, embora geralmente bem-educados, os Naboo são um pouco ingênuos e consideram seu estilo de vida confortável um direito de nascença. Além disso, muitos Naboos antigamente viam a outra espécie inteligente do planeta, os Gungans, com certa suspeita e preconceito. Especificamente, os Naboo acreditavam que os Gungans eram bárbaros e menos inteligentes por manterem uma cultura guerreira. Felizmente, a maioria destes preconceitos se dissolveu quando a Rainha Amidála e o Chefe Nass reuniram as duas espécies durante a Batalha de Naboo.
Embora os Naboo não fossem tão ativos na República quanto outros sistemas, eles marcaram presença no Senado antes do surgimento do Império. Em 52 ABY, os Naboo elegeram o Senador Palpatine para o Senado Galáctico. Com o tempo, ele se tornaria Chanceler Supremo e um dos homens mais poderosos na galáxia.
Naboo e sua população se tornaram conhecidos em toda a galáxia em 32 ABY quando explodiu a guerra com a Federação do Comércio. Furiosa com a nova política da República de taxar as Rotas de Livre Comércio, a Federação do Comércio escolheu o pacífico planeta Naboo, mundo natal de Palpatine, para um bloqueio devastador. Sob a liderança de Nute Gunray e Rune Haako, a Federação do Comércio manteve Naboo refém até finalmente lançar uma invasão em larga escala ao planeta. Os Naboo não estavam bem equipados para se defender de tal ataque, embora alguns grupos de resistência tenham emergido para combater as forças da Federação do Comércio.
Apesar dos esforços das Forças de Segurança Reais, a Federação do Comércio facilmente capturou a cidade capital de Theed. No entanto, Gunray não conseguiu aprisionar a Rainha Amidála, que foi resgatada por Jedis e levada para Coruscant. Aparecendo diante do Senado Galáctico, Amidála pôs em pauta um Voto de Não-Confiança ao Chanceler Supremo Finis Valorum. Logo depois, Valorum foi deposto e Palpatine foi eleito em seu lugar.
Amidála retornou a Naboo com uma poderosa comitiva que incluía: os Jedi Qui-Gon Jinn e Obi-Wan Kenobi; um ex-escravo chamado Anakin Skywalker; Jar Jar Binks, um pária Gungan; as leais criadas da Rainha; e o Capitão Panaka, o fiel e corajoso guarda-costas pessoal da rainha. Com a ajuda de Jar Jar, Amidála encontrou os Gungans e forjou a paz com o governante Chefe Nass. Sob a liderança de Nass, o Grande Exército Gungan marchou contra a Federação do Comércio enquanto as Forças de Segurança Reais lançaram um ataque a Theed. A própria Amidála capturou Nute Gunray, enquanto o Corpo de Batalha Espacial atacou a Nave de Controle Dróide da Federação do Comércio. O jovem Skywalker deu o golpe final, destruindo a Nave de Controle Dróide. O planeta foi finalmente libertado e os Naboo e Gungans tinham finalmente fundido uma poderosa aliança.
Mesmo depois da guerra com a Federação do Comércio, os Naboo permaneceram pacifistas. Eles mantêm apenas um pequeno exército de soldados voluntários conhecidos como as Forças Reais de Segurança (FRS). As FRS incluem o Corpo de Batalha Espacial que usa os cintilantes caças estelares N-1 como seu veículo principal. A Guarda de Segurança das FRS é a principal responsável por manter a paz nas grandes cidades, como Theed, enquanto a Guarda Palaciana é encarregada de proteger o Rei ou Rainha e a corte real. Durante situações de combate ou emergências, as forças terrestres das FRS usam um pequeno quadro de veículos, incluindo os speeders Gian e Flash.

Dróides


Dróide, diminutivo de Andróide, eram robôs: seres mecânicos que possuíam inteligência artificial. Eram utilizados em uma variedade de trabalhos e ambientes considerados muito domésticos ou perigosos para seres humanos ou outras espécies. Os dróides também eram usados em campos que requeríam uma extensa especialização e conhecimento, tal como os dróides médicos e os dróides astromecânicos.
Dependendo de seu modelo e seu propósito, os dróides eram totalmente obedientes, capazes de armazenar uma grande quantidade de informação em suas memórias extensas e matematicamente precisos.

General Grievous


Eu sou Grievous, senhor de guerra dos Kaleesh e Comandante Supremo dos exércitos da Confederação. E eu não sou um dróide."
— Grievous
General Grievous, nascido Qymaen jai Sheelal, foi o líder das forças militares da Confederação de Sistemas Independentes e um inimigo dos Jedi. Apesar de um membro da espécie Kaleesh, seu corpo físico era uma fusão de uma poderosa estrutura robótica e um cérebro, sistemas nervosos e sensoriais orgânicos. Outro facto interessante sobre ele é que ele quase matou Boba Fett numa batalha em Xagobah.
Grievous era conhecido como um caçador de Jedi, matando-os por desporto e colecionando seus sabres de luz para orgulhosamente colocá-los em seu cinto como troféus e usá-los em batalhas. O general possuía genialidade estratégica e inteligência infalível. Ele foi o comandante do regime Separatista e se tornou o líder após a morte do Conde Dookan nas mãos de Anakin Skywalker.

Adi Gallia


Adi Gallia foi uma Mestra Jedi e parte do Conselho Jedi durante as décadas finais da República Galáctica. Ela foi morta pelo General Grievous durante a Batalha de Boz Pity. De uma raça humanóide desconhecida e filha de importantes diplomatas de Corellia que vivem em Coruscant, Adi Gallia é Mestra Jedi. Gallia possui um grande conhecimento sobre a complexa estrutura política da República e desenvolveu uma discreta rede de contatos e informantes espalhados pelo governo, o que lhe valeu a condição de mais importante fonte de informação ao Chanceler Supremo. Através de seus contatos Gallia tomou conhecimento dos planos da Federação de Comércio para invadir o planeta Naboo. Ela alertou Valorum, que acionou o Conselho Jedi e enviou embaixadores para driblar a situção. Devido a sua rede de imformaço Palpatine ordenou a grievous que a matasse assim que a visse, havia o risco embora remoto dela descobrir os planos de Sidios, tinha um aprendiz chamado de Silan Sisoc que escapou da ordem 66.

Plo Koon


Plo Koon foi um mestre jedi que ordenou as tropas durante as guerras clonicas,

ele foi morto pela sua propria tropa quando o Darth Sidious ativou a ordem 66.
Foi mestre de Adi Gallia. Kel Dor de Dorin, descendente de uma longa linhagem Jedi, Plo Koon usa seus órgãos extrasensorias altamente desenvolvidos para aumentar seus poderes Jedi e perpção da Força a extremos. O Mestre se tornou uma lenda quando na liderança que exerceu nas Guerras Hyper-espaciais. Ele comandou as Forças da República depois da morte de um grande Mestre de Jedi. Koon reuniu as tropas desanimadas e conduziu as Forças para uma vitória heróica. Koon lutou ao ao lado de Qui-Gon Jinn em várias ocasiões e se tornaram amigos. O Mestre utiliza óculos de proteção e uma máscara que o protege de atmoferas ricas em oxigênio, como Coruscant.

Qui-Gon-Dinn



Qui-Gon Jinn foi, sem dúvida, um dos mais nobres e sábios Jedi da Ordem. Um homem considerado um dissidente pelos seus iguais, mas muito amado por aqueles que o conheciam.
Muitos Jedi observaram que o venerável Mestre poderia ter sido um membro do Conselho, não fosse sua negligência para com os códigos e proclamações. Embora não fizesse parte ativa do Conselho, Qui-Gon definitivamente seguia o programa de trabalho da Força à sua maneira e, não necessariamente aceitava a palavra dos seus irmãos como sagrada.

Pequeno Qui-Gon-Jinn era fortemente ligado à Força, e não se pode ignorar a influência poderosa que ela exercia sobre o Jedi. Ele possuía um respeito profundo e permanente por todas as coisas vivas. Era muito harmonizado com a Força e freqüentemente, passava muito tempo meditando e viajando nas profundezas de seus mistérios, indo mais além do que outros Mestres se aventuraram a ir. Ele era visto com muita admiração pela maioria dos Jedi.Um dróide chamado R4-A22 era um bom ajudante de quin-gon jinn quando criança, alem de ser uma boa companhia para ele
Porém, o início da carreira de Qui-Gon foi marcada pelo seu fracasso com um estudante chamado Xanatos. O Padawan era influente na Força, mas muito ambicioso e impaciente. Xanatos deixou a Ordem para unir-se ao seu pai, Crio, em uma guerra civil planetária. Circunstâncias acabaram por fazer os caminhos de juntaram Qui-Gon e Crion se cruzarem, e na batalha resultante Qui-Gon foi forçado a matá-lo. Xanatos ficou furioso. Lutou com seu Mestre e fugiu, desaparecendo nos confins da galáxia. Ele retornou, aparentemente como um homem mudado, mas planejava secretamente matar Qui-Gon e seu jovem Padawan chamado Obi-Wan Kenobi. A dupla escapou e Xanatos fugiu novamente.
A experiência deixou Qui-Gon desapontado quanto à suas habilidades como professor. Ele teve dificuldade em aceitar o jovem Kenobi como seu Padawan, mas finalmente, os dois ficaram tão íntimos quanto pai e filho. Eles participaram de muitas aventuras ao redor da galáxia, inclusive de uma guerra entre os colonos Wookiee e as tropas da Federação do Comércio em Alaris Prime. Ele também acreditava que tinha encontrado o Escolhido durante uma missão no distante planeta Tatooine: um menino escravo chamado Anakin Skywalker. Ele acreditava que a vontade da Força os teria unido.
Mas no final, apesar de toda a sabedoria e intuição de Qui-Gon, e de sua habilidade e destreza com o sabre-de-luz, ele foi morto pelo Lorde Sith e Darth Maul durante a Batalha de Naboo. Obi-Wan vingou sua morte e aceitou o último desejo do seu Mestre: treinar o menino Anakin para ser um Jedi.

Ben Skywalker


Ben Skywalker era o filho de Luke Skywalker e Mara Jade Skywalker e foi nomeado com o nome do primeiro mentor de seu pai, Obi-Wan "Ben" Kenobi. Em grande parte de sua vida, Ben foi isolado em planetas seguros de forma que seus pais podessem lutar a guerra de Yuuzhan Vong mantendo-o seguro; porém, a dor e o sofrimento causados pela Guerra de Yuuzhan Vong fez Ben se retirar da Força. Mais tarde, Ben começou a se abrir para a Força devido à orientação de seu primo e professor informal Jacen Solo.
Com a orientação de Jacen, Ben ficou confiante no seu uso da Força e estava se tornando um Jedi poderoso. Durante a Segunda Insurreição de Corellian, Ben uniu o Guarda de Aliança Galáctico contra os desejos do Conselho, em parte por causa do desejo dele fazer um nome para ele e escapar o fama do pai dele. Em uma invasão de MORDAÇA o Ben fez a primeira matança de combate dele, um evento que o tremeu ao caroço, e quebrou o dele uma vez visão pura do mestre dele, Jacen Solo.
Pre-nascimento (25 ABY–26.5 ABY) " Quanto tempo antes de nós conseguíssemos dormir novamente " pela noite?

Como Mara Jade era infetado por Yuuzhan que Vong coomb esporos, ela e Luke decidiram contra ter as crianças. Porém, apesar dos esforços deles/delas, achou a Mara, enquanto tentando curar o corpo dela com a Força, que ela estava grávida. A Mara e o sobrinho dela, Anakin Solo, estavam em Duro em 26 ABY quando ela sentia a criança por nascer, embora ela tivesse temido que os esporos a fariam estéril. Embora uma cura temporária foi achada nas lágrimas de um Fosh nomeada Vergere e enviou a doença em perdão, começou a devolver e ameaçou a saúde de Mara fora a que as lágrimas correram uma vez. Isto estava devido aos esforços dela para impedir os esporos atacar a criança que a dirigiu a um estado de próximo-morte enquanto dando à luz. Felizmente, a doença foi expulsada permanentemente do corpo dela com ajuda de Luke, bebê o Ben, e talvez o espírito de Kenobi Obi-pálido. Durante esta provação, Luke teve a primeira visão dele de Ben como um menino jovem por um rio que segura uma pedra. Depois que o nascimento dele, Luke e Mara fizessem isto a meta primária deles/delas proteger o filho deles/delas de qualquer perigo durante esses tempos escuros. Com o nascimento dele, Luke confrontou os medos dele e se empurrou ao frontline de batalha. [edite] Yuuzhan Vong Guerra (26.5 ABY–30 ABY)

Mara Jade Skywalker


Mara Jade era uma Mão do Imperador (espécie de agente que realizava missões para o Imperador Palpatine) senstiva à Força, porém não havia recebido o devido treinamento.

Mara Jade Skywalker.
O Imperador ordenou que ela matasse o Rebelde que havia destruído a Estrela da Morte: Luke Skywalker. Mara descobriu que ele pretendia resgatar Han Solo de Jabba o Hutt, e foi para o palácio de Jabba para esperá-lo. Quando a nave de Jabba explodiu, ela já havia ido embora, porém sem cumprir sua missão. Quando o Imperador foi assassinado por Darth Vader, ela viu que sua última ordem ainda devia ser cumprida e partiu para matar Skywalker. Após se encontrarem e lutarem diversas vezes, eles acabaram se apaixonando. Mara foi para a Academia Jedi em Yavin 4 com Luke, pois queria ter um treinamento Jedi. Ela foi treinada por Kyle Katarn. Após completar seu treinamento, ela se casou com Luke. Luke e Mara Jade Skywalker foram morar em Coruscant, e mais tarde tiveram um filho chamado Ben Skywalker.

Aayla Secura


Com um corpo atlético, uma beleza exótica, e uma cor azul profunda, Aayla Secura distinguiu-se no meio das muitas faces nos ranks de Jedi. Ela foi uma amazona jedi durante os anos de crepúsculo da ordem. Durante a crise Separatista que ameaçou dividir a República, Secura foi um membro dos mais de 200 jedis que compunham a força enviada para o mundo distante de Geonosis para salvar Jedi que estavam cativos. Na volumosa batalha que se seguiu, Secura foi uma dos poucos sobreviventes. Ela foi bruscamente cercada por guerreiros Geonosians no círculo de Jedi sobreviventes e estes preparavam-se para ser executados. A chegada súbita de reforços de tropas de clones poupou-a daquele destino. Então Secura lidera seu próprio pelotão de tropas de clones na grande da batalha de Geonosis, o seu lightsaber zumbindo no meio do pó, formou um farol luminoso para os soldados da República seguirem. Aayla Secura foi morta em felucia quando a ordem 66 foi ativada. ela foi cruelmente morta pelos seus soldados sem poder se defender.

Yarael Poof


O Mestre Jedi Quermian, Yarael, é um sensível ser invertebrado, com um longo pescoço e quatro braços. Como todos da espécie Quermian, as glândulas olfativas de Yarael são localizadas nas suas mãos e há um segundo cérebro em seu peito. Yarael Poof é conhecido por ser hábil na artes Jedi da enganação. Ele possui a habilidade de hipnotizar, também consegue rápida e pacificamente subjugar oponentes utilizando as imagens que seus inimigos mais temem.

Ki-adi-Mundi


"De todos os Jedi, somente você têm as habilidades para derrotar Sharad Hett."
— Yoda
Ki-Adi-Mundi foi um Mestre Jedi Cereano e um Alto General nos tempos das Guerras Clônicas. Ele era aclamado no planeta Cerea e, devido ao baixo nível de natalidade dos Cereanos, foi permitido pelos Jedi que ele seguisse o costume Cereano da poligamia—ele tinha quatro esposas e sete filhas.

Biografia
Juventude
O potencial de Ki-Adi-Mundi foi identificado pela jovem An'ya Kuro, e ele entrou na ordem com quatro anos de idade—mais tarde do que a maioria dos Jedi. Apesar disso, ele se tornou um respeitado Mestre Jedi sob a tutela de Yoda. Um fato interessante é que Ki-Adi tinha dois corações, um em sua cabeça e outro em seu peito.
Mestre Jedi

Ki-Adi-Mundi no Conselho Jedi.
Como o Vigilante Jedi do setor do qual seu planeta natal pertencia, Ki-Adi-Mundi foi o responsável pela defesa de Cerea e de seu modo de vida simples, austero e pacifista. Ele derrotou Jabba o Hutt e Ephant Mon quando esses tentaram contrabandear riquezas do planeta. Após impedir essa tentativa, Ki-Adi-Mundi se juntou ao Conselho Jedi, substituindo o lugar de Micah Giett, apesar de sua posição de Cavaleiro Jedi. Ele também treinaria mais tarde seu próprio Padawan, o Tusken nascido humano A'Sharad Hett, completando o nível de Mestre e assumindo o título.
Como todos os Cereanos, seu cérebro binário o fazia extremamente lógico e intuitivo, e o permitia tomar decisões importantes involvento os problemas com a Força, ambos o lado luminoso e o lado negro. Outra característica de sua espécie era que sua coordenação era meio delibitada, mas isso era compensado por sua ótima intuição. O distinto formato de sua cabeça era visto com certa curiosidade por outras espécies, e como resultado, Ki-Adi as vezes a escondia em missões em mundos remotos, como Tatooine.
Na novelização do Episódio III, Ki-Adi-Mundi é notado pelos Mestres Jedi por sua excepcional bravura.
Guerras Clônicas
"A hora da batalha chegou."
— Ki-Adi-Mundi
Durante as Guerras Clônicas, o Cereano foi um dos membros do time de ataque de Mace Windu para resgatar Obi-Wan Kenobi, Anakin Skywalker e a Senadora Amidala. Ki-Adi-Mundi sobreviveu à Batalha de Geonosis, lutando ao lado de Jedi como Yoda, Plo Koon, e Aayla Secura. Com Secura e Koon, Ki-Adi comandou um ataque mal-sucedido à Nave de Controle Dróide.

Ki-Adi-Mundi durante as Guerras Clônicas.
Ele mais tarde liderou um time de ataque consistido de Shaak Ti, Tarr Seirr, Aayla Secura, K'Kruhk, Sha'a Gi, e Daakman Barrek em Hypori, onde eles foram atacados pelo General Grievous. Ki-Adi-Mundi foi o último Jedi a continuar de pé quando eles eventualmente foram resgatados pelos Soldados ARC.
Seus compromissos como General do Exército da República o deixava incapaz de ajudar seu próprio planeta, Cerea, quando ele foi atacado. Durante a Batalha de Cerea, a família inteira de Ki-Adi-Mundi—todas as esposas e filhas—foi morta pela Confederação de Sistemas Independentes. Mantendo o Código Jedi em sua mente, ele se entristeceu privadamente, mas Ki-Adi retornou aos seus deveres.
Por pouco tempo durante as Guerras Clônicas, Ki-Adi-Mundi ficou sendo o mestre de Anakin Skywalker, após Obi-Wan Kenobi ser dado como morto na Batalha de Jabiim. Quando Obi-Wan foi encontrado vivo, Ki-Adi retornou Anakin à Kenobi, feliz em devolver esse estudante de cabeça dura.
Quando a Corporação Nova 21ª se tornou a Marítima Galáctica e foi feita indepentente do Setor de Exército 4th, a Marítima ficou sob os comandos de Ki-Adi-Mundi.
Nos últimos meses das Guerras Clônicas, Ki-Adi lutou ao lado do Comandante Bacara da Marítima na Batalha de Nova Bornelex e nos Cercos do Anél Externo.
Morte

Ki-Adi-Mundi sendo assassinado por suas tropas.
"Como o resto deles, ele nunca suspeitou do que estava acontecendo...até ser tarde demais."
— Verbete do Jornal da 501ª
Sobrevivendo aos últimos dias da guerra, Ki-Adi-Mundi foi um dos muitos Jedi a cair pela Ordem 66. Durante os Cercos do Anél Externo, ele foi à Mygeeto com o Comandante Bacara. Ele estava liderando os clones pela batalha, quando eles subtamente pararam. Ki-Adi se virou, confuso, para ver os clones apontando seus blasters para ele. Ele conseguiu defender poucos tiros e derrotar dois soldados clones, mas os tiros conseguiram atingir o Mestre Jedi Cereano, e ele morreu. Ki-Adi Mundi não existia mais.
Quando o Império Galáctico emergiu, arquivos oficiais criados por Sate Pestage diziam que Ki-Adi foi morto porque ele estava plantando explosivos em uma das pontes de Mygeeto.
Nos Bastidores

Mundi se encontra com Jabba o Hutt.
Ki-Adi-Mundi foi interpretado por Silas Carson nos filmes; dublado por Jess Harnell nos video games Star Wars: Obi-Wan e Jedi Power Battles; e dublado por Daran Norris no desenho Star Wars: Guerras Clônicas. Silas também interpreta Nute Gunray.
Video games pré-Episódio II e o Ki-Adi do Episódio I revelam que Ki-Adi tinha um sabre de luz roxo em 32 ABY, mas que mais tarde ele o trocou por um sabre de luz azul. Entretanto, em Galactic Battlegrounds: Clone Campaigns, ele usa um sabre de luz roxo, o que parece ser um simples erro já que ele aparece na missão da Batalha de Geonosis na Campanha da República.
O estilo desse poderoso personagem Jedi começou como uma reinterpretação do velho Obi-Wan Kenobi, e então ele foi adaptado com características de baleia.
Suas esposas e filhas aparecem em quadrinhos anteriores à Star Wars Episódio II: Ataque dos Clones, e antes do conhecimento de que os Jedi não podiam ter relacionamentos como casamento.
Uma cena em que Ki-Adi-Mundi e Plo Koon lideram Aayala Secura e outros Jedi em um ataque a uma nave da Federação de Comércio foi planejada para Ataque dos Clones. Essa cena não apareceu na versão final do filme, mas artes conceituais e animatics se tornaram disponíveis mais tarde no site oficial de Star Wars para membros do Hyperspace.
Ele é o único personagem Jedi menor a ter uma fala nos três primeiros filmes (com exceção da cena deletada de Shaak Ti em A Vingança dos Sith).
Seu nome pode ter alguma coisa a ver com o mamífero coatimundi, talvez porque essa espécie tem mais fêmeas do que machos em seus grupos, como o fato de Ki-Adi-Mundi ter várias esposas.
Muito material do UE e itens de colecionador, como o Star Wars Episode I:The Phantom Menace scrapbook, dizem que Ki-Adi-Mundi era um Cavaleiro Jedi quando ele estava no Conselho Jedi no Episódio I. Isso entra em conflito com o Episódio III, já que Anakin Skywalker diz que ninguém na história dos Jedi havia entrado no conselho sem ser um mestre. Como os filmes são altamente canônicos, o UE implementou o assunto, dizendo que Ki-Adi estava em transição para o nível de Mestre Jedi no Episódio I, e por isso ele poderia estar no conselho. Uma outra possibilidade sugerida por fãs para ajudar a por um fim nesse conflito é que Anakin poderia não saber da história de Ki-Adi-Mundi ou talvez sua raiva estivesse confundindo fatos em ordem de o tornar um desafio para a decisão do conselho de negar a ele o nível de Mestre Jedi